
a crise nacional, a de portugal para que se saiba a minha nacionalidade, nada deve aos seus, mal ditos pronomes possessivos, políticos-empresário, políticos-gestor, políticos-actor, políticos-de-cor-e-salteado, com a sua grande experiência genealógica, a sua grandiosa virtude promocional, a sua imaculada procissão, ah! qualquer coisa que me não lembro mais, mas, sim, um bem disposto advérbio, às suas políticas-empresário, políticas-gestor, políticas-actor e políticas-de-cor-e-salteado,
sem eles, os primeiros, o que seria de nós? das nossas empresas públicas? das canelas do nosso país? aliás, já teriamos sucumbido ao sucumbo há décadas atrás. atrás desse atrás viria o atraso -sempre atrás dele por falta de vontade própria!- logo seguido pela banca rota, apesar dos imaculados fatos, e de uma provável queda no nosso abismo favorito: o sal azarismo -também conhecido por sal galhada- e sempre temperado com sal azar.
Opá: LINDO!
ResponderEliminarOpá, eu que não gosto tanto assim de Opá!
Opá, mas é a interjeição que me sai ao ler coisas destas: Opá, tão Lindas!
;)
só agora é que abri o e-mail deste b. logo... e quase corava. infelizmente não era doença de queirós
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