os romanos foram aos píncaros, e dos píncaros a queda foi inevitável. ‘the italian job’ é um grande filme, assim como o coliseu de roma é um grande coliseu. a queda do ‘il cavaliere’ será inevitável, mas só mesmo de maduro. e não pensem que hão-de conseguir meter-lhe senso onde ele não o tem, muito menos aos que o deviam forçar pela lei do voto, ou do protesto. depois as mulheres sairam à rua, um pouco tarde e desacompanhadas, enquanto os homens enchiam os estádios, ou tratavam da pele.
entretanto, pelo oriente médio e pelo norte de áfrica, o povo vai demonstrando o seu desagrado com o status quo esclero-criminoso, dando o corpo ao manifesto, enquanto aqui pela erropa, e pelos usa e abusa, os bancos e os banqueiros fazem do business the usual business as usual, os governos apertam-nos contra a parede e ameçam-nos com pedradas, a oposição é um guincho-débil mais anémico que a anemia, e nós... só pensamos no próximo ai!pode, em morangos à colher, modelos e modelas, telecomandar a vida quadrada cada vez mais rectangular, campeonatos dispersos, muitas faces e poucos books, tudo enquanto a deolinda acha que se deve ao tempo e a pólvora seca. podia ser pior!
p.s. nem imaginam como umas pequenas fotos de comboios, que admirei na infância, me ligaram mágicamente aos seus países!
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